Eu - Velhas coisas (Pt 1)

Arrumando a velharia do meu quarto hoje,sempre encontro algo bom( minha mãe chama de lixo), que por algum motivo guardei: cds,dvds,papéis com anotações e tantas outras coisas que nem lembrava que eu tinha,vez ou outra vou estar publicando aqui algumas destas coisas e pra começar esta poesia que a princípio foi feita para integrar um periódico que lançaríamos quinzenalmente na nossa igreja mas, pelos percalços da vida teve que ser adiado.Ela e o texto final foram escritos pelo, agora missionário Eugênio Serlan,que tem feito a obra na cidade de Cristino Castro - Pi.

Degustem essas palavras:

Amor indescritível:

Pobre da morte

Que num curto instante

Viu sua fúnebre sorte

Transformar-se numa decepção intrigante

Pois o meu amor venceu a morte

E nos comprou com o mais alto preço

Revestindo-nos com vestes de júbilo

E amando-nos como sua eterna noiva

O meu amor martirizou sua própria vontade

Revolvendo-se num pranto apaixonado

Decidindo amar ardentemente a humanidade

Entregou-se ao madeiro por um amor adornado

Pobre da morte

Que tornou-se infima diante do explendor do meu amado

O eterno apaixonado

Símbolo fidedigno de um amor imensurável.

    A bíblía nos revela em Colossenses 3:17 que tudo o que fizermos, por palavras ou por obras, façamos em nome de Jesus,agradecendo a Deus Pai por meio dele.É com extrema reverência que devemos entender que nossas ações devem e precisam estar ligadas ao desejo e a vontade de Deus.

    O nosso louvor,nossas orações, poesias,discursos,nossas vidas devem estar solidificadas sobre a prima revelação divina e é com este entedimento que dedico esta poesia ao meu Senhor e libertador.

    Isto não é apenas uma dedicatória,mas é também, uma proclamação de agradecimento àquele que me concedeu  o dom da vida.

Missionário Eugênio Serlan